Desde que foram usadas pela primeira vez, nas eleições de 1.996, nunca se provou nenhuma fraude contra as urnas eletrônicas. Nenhum pleito foi comprometido em sua lisura. E desde então, esse equipamento que deu segurança e mais agilidade no processo eleitoral brasileiro vem sendo aperfeiçoado e submetido a inúmeras auditorias. Possibilidades de fraudes existem, realmente, se os votos voltarem a ser feitos como antigamente e contados manualmente, conforme defendem os que atacam o atual modelo. E já houveram várias manipulações desse tipo no passado, quando os sufrágios não eram digitados, mas marcados em cédulas de papel e depositados em recipientes de lona que mais pareciam uma sacola. Fáceis de abrir e serem retirados os papéis ali contidos. E muitas dessas urnas de lona,  inclusive aqui em Mato Grosso, após a votação, foram encontradas jogadas no rio Cuiabá. Os mais velhos, devem se lembrar desses fatos escabrosos. Entretanto, essas fraudes são impossíveis de ocorrer nas urnas eletrônicas, que também estão imunes à ação de hackers (piratas digitais), porque não estão conectadas à nenhuma rede de internet, o que impede invasões. Lançar fake News para tentar desacreditar um sistema inviolável, como o das urnas eletrônicas, é medo de quem teme perder as eleições e quer criar, desde já, narrativas para não entregar o osso! Daí, uma das mais cínicas e repugnantes campanhas contra o uso das urnas eletrônicas é a que vem sendo promovida por setores negacionistas e também fascistas da política brasileira. Dá nojo! Chama a atenção que o líder desses ataques ao sistema eleitoral brasileiro, foi eleito “trocentas vezes” deputado federal e chegou à Presidência da República com votos computados nas urnas eletrônicas! É muita cara de pau!