Eis o resultado: Políticas desastradas na condução da pandemia e na economia se traduzem hoje em 33 milhões de brasileiros famintos – o maior número em 30 anos no país.
Verbas destinadas a programas de combate à fome, foram destruídas! Com essa rubrica zerada no orçamento da União, numa prova cabal de descaso com os mais vulneráveis.
O irônico é que o principal responsável – mas não o único – por essa tragédia, se elegeu naquele fatídico 2018, dizendo que “não entendia nada de economia”...
De fato, quase 4 anos depois, ele continua não entendendo e sequer procurou aprender, dedicando parte de seu tempo a lives onde despeja sua fúria contra adversários políticos, em meio a passeios de motos, lanchas, cavalgadas, temporadas recreativas frequentes em praias de sua “ilha particular da fantasia”, toda essa esbórnia bancada por cartões corporativos, ou seja, dinheiro público.
No tempo que sobra, inaugura obrinhas minguadas, reitera discursos golpistas e diz que não aceita perder a eleição deste ano (falando como se ele fosse proprietário da maioria dos votos do povo)!
Apesar do fracasso da sua malfadada gestão, ele dá notórias demonstrações de querer se reeleger nem que seja na marra.
Mas, assim como as tempestades passam e a seguir surge tempo bom, a tormenta também passará.
Outubro está próximo!