O QUE ELE PENSA: Marun tenta se explicar após chamar Ciro Gomes de “débil mental”e ter defendido fim da gratuidade total para pacientes do SUS
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23/07/2018 - 05:43
marun-temer
. Redação
Além de se referir de forma pejorativa ao presidenciável do PDT, Marun, em conversa via WhtsApp, que ele não esperava fosse “vazada” e tornada pública, defendeu o fim da gratuidade total aos pacientes no Sistema Único de Saúde (SUS).Quanto ao que disse sobre Ciro, ele já se desculpu em nota. Já sobre o que Marun pensa a respeito do fim da saúde pública e gratuita, ele, certamente, vai ter muito o que se explicar sobre a sua "solução" para o caos reinante nesse setor! Saiba mais sobre o imbróglio gerado pelo ministro de Michel Temer:Após ter chamado o candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, de "débil mental" em um grupo de WhatsApp, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, divulgou nota na noite deste domingo, 22, afirmando que não teria usado a expressão se soubesse que ela viria a público. Segundo o ministro, a mensagem a parlamentares do MDB e ao pré-candidato do partido, Henrique Meirelles, tratava de posições pessoais que ele deseja discutir com o partido. "Admito que se soubesse que as mesmas se tornariam públicas não teria utilizado o termo 'débil mental' em relação ao Sr. Ciro Gomes, por reconhecer que, independentemente de minhas posições pessoais, um candidato a presidente da República deve ser publicamente tratado com o maior respeito", afirmou Marun. A nota de Marun não comenta outros trechos polêmicos da mensagem. Entre outras propostas, o ministro de Michel Temer defendeu uma forma de "leniência" ao caixa dois praticado em eleições passadas e a fixação de mandato para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Marun sugeriu a criação de uma corte constitucional para "dirimir conflitos" entre o STF e a Constituição, um conselho superior para controle externo das polícias e ainda avançou sobre a área social, ao recomendar o fim da gratuidade total aos pacientes no Sistema Único de Saúde (SUS).(Com informações da Agência Estado)