Minutos depois, surgiu uma solução alternativa.
Em vídeo, Wilson Santos apresentou Eduardo Botelho como autoridade no assunto. Não por títulos, mas pela experiência acumulada nos campinhos de Cuiabá e Várzea Grande.
Botelho ensinou sem rodeio. Olhar no goleiro. Esperar mexer. Bater do outro lado.
A aula ficou registrada.
O pênalti, não.
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