Redação   Embora Rondonópolis não esteja no "mapa" principal de ocorrências sistemáticas de doenças endêmicas, a administração municipal já mobiliza esforços diante do alastramento em outras regiões de doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti, como dengue, zika e chikungunya. A preocupação deriva dos elevados índices dessas enfermidades que adquirem contornos de calamidade pública na área de saúde.   Buscando desde agora a prevençao mais efetiva. a prefeitura de Rondonópolis já  vem reforçando medidas  inovadoras para combater essas enfernmidades que estão se tornando endêmicas em várias partes do Brasil.Com esse objetivo, a administração do prefeito José Carlos do Pátio (SD) não pretende apenas realizar campanha periódica, passageira e que logo é esquecida, como acontece em muitas cidades, mas a meta, segundo o próprio chefe do Executivo define, é implantar uma “cultura permanente de combate ao mosquito transmissor dessas enfermidades”.“Esse esforço mais abrangente exige o envolvimento de toda a sociedade em cooperação com o poder público municipal”, explica Zé do Pátio.  Competindo, obviamente, aos gestores assumirem a iniciativa de empreender essas ações – o que a prefeitura de Rondonópolis já está realizando através de eventos e iniciativas que despertam a população para a gravidade do problema.A meta de buscar a erradicação do Aedes aegypti deverá ser ampliada com a participação mais intensa da comunidade estudantil, fazendo com que alunos, professores e pais se enganjem mais incisivamente no trabalho de conscientização de suas comunidades sobre a necessidade de adotar providências para evitar focos de criadouros do mosquito.“Trata-se de uma guerra e Rondonópolis vai vencê-la”, acredita Zé do Pátio.TragédiaPara se ter uma ideia do que representa essa tragédia, dados recentes do Ministério da Saúde apontam que 504 cidades brasileiras são vítimas frequentes e em alta escala de doenças transmitidas pelo mosquito.Já outras 1.881 estão em sinal de alerta. Nesses casos, a situação não é tão crítica, mas nem por isso deixa de ser preocupante.