REDAÇÃO A Comissão Eleitoral do Wisconsin certificou nesta segunda-feira, 30, a vitória do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, no Estado, após o término da recontagem nos dois condados mais populosos, Milwaukee e Dane. A segunda apuração foi bancada pela campanha do presidente Donald Trump, que pagou US$ 3 milhões para o procedimento. No fim, a liderança de Biden aumentou 84 votos, em uma vantagem de cerca de 20 mil. A campanha de Trump e seus apoiadores disseram que estão considerando novas ações legais. Trump tuitou no fim de semana que mais processos viriam após a recontagem de Wisconsin. Os juízes até agora rejeitaram seus pleitos. Além de Wisconsin, o Arizona também certificou hoje a vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, consolidando o sucesso do democrata contra Donald Trump. "Hoje assinamos a certificação das eleições de 2020 no Arizona", tuitou Doug Ducey, o governador republicano (por sinal, partido de Trump) daquele estado, vencido por um democrata pela primeira vez em quase 25 anos. No cenário internacional, a grande maioria dos países e chefes de Estado já reconheceram a vitória de Joe Biden e parabenizaram o novo presidente eleito,dos Estados Unidos. Nesse contexto, de acordo com a sua política negacionista e de isolamento do Brasil, um dos poucos governantes que ainda não cumprimentaram Biden é Jair Bolsonaro.