Redação A assessoria de imprensa do deputado estadual Silvio Fávero (PSL) confirmou,  no começo da tarde deste sábado (13) ,a morte do parlamentar, aos 54 anos, em decorrência da covid-19,  Internado no Hospital Amecor há aproximadamente uma semana, o quadro de saúde do deputado se agravou, chegando a uma infecção generalizada.  Ele ocupava seu primeiro mandato na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Fávero foi transferido para hospital particular de Cuiabá no sábado (6). Ele estava internado desde quinta-feira (4) em uma unidade do município de Lucas do Rio Verde, depois de ser diagnosticado com a covid-19. Nesta manhã, foi constatada morte cerebral, em um quadro considerado irreversível.  A família do deputado estadual Silvio Fávero "agradece por todas as orações e manifestações positivas pelo pai, filho, marido, amigo, servidor Silvio Fávero, que deixa um grande legado de trabalho, alegria e amor pela vida por onde passou".,afirmam sua mãe Angélica, esposa Katia e três filhos: Gabriel, Gustavo e João Ricardo.  "Deus receba em paz nosso grande guerreiro, que bravamente lutou pela vida e hoje, com muita fé em Deus, segue aos braços do Pai Maior", diz trecho da nota da assessoria. O deputado Eduardo Botelho também confirmou a morte do colega. Repercussão A classe política mato-grossense de uma maneira em geral lamentou a morte do deputado, considerado combativo na defesa das ideias que ele defendia. O Governo do Estado emiitu nota de pesar pelo falecimento, assim como o Poder Legislativo estadual CLOROQUINA  O parlamentar já usou a tribuna da Assembleia Legislativa para enaltecer a hidroxicloroquina e defender seu uso no tratamento de pacientes infectados pelo novo coroanvírus. Ele também era contrário à vacinação obrigatória para todas as pessoas como forma de conter a propagação do vírus. Inclusive, Fávero apresentou um projeto de lei na Assembleia Legislativa, no final de 2020 para desobrigar a população mato-grossense de ser imunizada contra a Covid. Segundo o parlamentar argumentou à época, o objetivo da lei é assegurar o direito de o cidadão mato-grossense escolher ou não pela sua vacinação, além de estabelecer que o direito de escolha pela vacinação é individual. Esse projeto ainda não entrou em pauta de votação no plenário da Casa de Leis.