Coluna do Mané Catraca Em que pese os esforços de “bombeiros” plantonistas da política em ação, tentando serenar os ânimos e buscar, quando nada, uma convivência minimamente respeitosa entre o governador Mauro Mendes (Dem) e o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), essas tentativas têm sido infrutíferas, A cada dia que passa, a rivalidade entre os dois se amplia, juntamente com as agressões verbais,. A briga contra Mauro já virou um “palanque” para Emanuel que, via de regra, geralmente toma a iniciativa de iniciar os ataques, levando Mendes, muitas vezes, a ter que rebater. Para não passar “batido”. Ainda esta semana, o prefeito da Capital chamou o governador de “lobo mau”, acrescentando que o chefe do Executivo estadual, que só faria “maldades”, no seu entendimento, estava agora apresentando um “saco de bondades”. O  prefeito aludia ao pacote de redução de ICMS anunciado por Mendes, e que alivia a carga tributária em cerca de R$ 1,2 bilhões sobre itens de consumo que impactam na inflação e no aumento do custo de diversos produtos e insumos, como combustíveis e energia elétrica, entre outros. Na base do bate-rebate, Mauro Mendes devolveu que Emanuel Pinheiro deveria estar preocupado é com as “roubalheiras” na Prefeitura cuiabana. Desaforo gera desaforo! Obviamente, o governador se referiu às 8 operações policiais desencadeadas contra a gestão da Capital referentes a casos de denúncias de supostos desvios de recursos públicos e que culminaram com o afastamento de 7 integrantes da cúpula do staff municipal de Cuiabá. Com o ano eleitoral “bem aí” batendo às portas, é de se lamentar que essa contenda política (ou politiqueira?) aumente mais de intensidade. Infelizmente!