Por Mané Catraca   Durante a pandemia, o presidente Jair Bolsonaro comprou briga com governadores e prefeitos que decretaram fechamento e restrição de horários para o funcionamento do comércio e várias outras atividades, como medida extrema para evitar o avanço da contaminação pelo vírus da Covid.   A alegação de Bolsonaro – lembram-se? – era de que fechar o comércio impactaria na economia, ainda que o “lockdown” se justificasse por que o Brasil enfrentava o auge da covid.   Agora, bolsonaristas articulam movimento onde pedem greve geral, mas, neste caso, segundo esses manifestantes, os impactos econômicos e sociais negativos não importam.  Será que, quando se trata de protestos deles, “a economia a gente vê depois”?   Pelo jeito, o que interessa agora é o caos institucional, com rupturas antidemocráticas, bem na linha do “quanto pior, melhor”   É o que apregoam esses cidadãos e cidadãs que se intitulam “do bem” e promovem manifestações em frente a quarteis, tumultuando o trabalho nessas unidades militares, além de terem bloqueado rodovias em todo o País. Fato que gerou prejuízos incalculáveis para toda a sociedade brasileira.   Quem vai pagar todos esses custos?