Redação Para saber se estão emtindo pedidos de socorros, por se sentirem desconfortáveiis em cativeiro, com dores ou doentes, a "linguagem"  dos ratos de laborários, que emitem sons numa frequência que não é audível pelos humanos, está sendo alvo de intensos estudos de cientistias preoucupados em melhorar as condições de vida desses simpáticos animaizinhos, na maioria das vezes, sacrificados para descobrir remédios e tratamento para enfermidades que atacam os próprios humanos. Para isso, além de experimentos químicos utilizam a chamada AI para interpretar o que esses roedores tentam comunicar. Parece até história de ficção científica, mas é a realidade da evolução da humanidade. A natureza é barulhenta. Seja na floresta, montanha ou campo, os sons de animais são constantes. Mesmo na cidade de concreto de Berlim, muitas vezes se ouvem gritos de bandos de pardais em arbustos, ou cantos de rouxinóis que visitam a capital alemã anualmente em maio. Já se sabe que as vacas mugem com sotaques regionais; macacos emitem sons específicos para as ameaças que enfrentam; camundongos cantam; e os grilos gritam por sexo.