A estrutura financeira e material ao dispor dos deputados, faz da AL um “paraíso terrestre”

A estrutura financeira e material ao dispor dos deputados, faz da AL um “paraíso terrestre” AL
RedaçãoSe o Senado da República é considerado o “paraíso” dos políticos na esfera federal, ser deputado estadual em Mato Grosso, pela enorme estrutura material e financeira colocada à disposição dos parlamentares, pode ser visto em patamar mais elevado ainda que o próprio paraíso terrestre.Além do salário, cada deputado estadual da Assembleia Legislativa de Mato Grosso tem para uso exclusivo de seu gabinete três veículos, sendo uma caminhonete cabine dupla e dois automóveis, além de uma Verba Indenizatória (VI) de R$ 65 mil - disparada a maior do país, cuja média paga em outros legislativos estaduais fica em torno de  R$ 31 mil.Somando-se o salário mensal de R$ 25 mil (e mais dois abonos por ano do mesmo valor), além da VI e outras ajudas, cada  deputado estadual custa aos cofres públicos mato-grossenses o total de R$ 94 mil. A Assembleia Legislativa é composta por 24 parlamentares.Entre outros mimos exta-saláriais, os deputados recebem combustível e o custeio da manutenção da frota de carros ao seu dispor sem que esses gastos sejam abatidos da verba indenizatória. Além disso, eles podem requisitar passagens aéreas, contratar aeronaves ou adquirir passagens de ônibus, sem também precisar abater essas despesas da verba a que têm direito.