Frente fria polar chega em MT, mas no vizinho MS pode ter geada e chegar a zero grau

Frente fria polar chega em MT, mas no vizinho MS pode ter geada e chegar a zero grau frio
  A frente fria polar, com quedas fortes na temperatura de Estados da região Sul e Sudeste, onde, por exemplo, pode ocorrer nevascas, em partes serranas do Rio Grande do Sul e Santa Catariana, e até geadas na região da Grande Dourados, no Mato Grosso do Sul, no entanto, chega com menos intensidade em Mato Grosso. Já em Cuiabá, cidade tradicionalmente calorenta, os termômetros podem marcar 9º C nesta quarta-feira, 28, porém, causando uma sensação térmica suficiente para espantar as pessoas das ruas e fazer com que a maioria dos cuiabanos retire casacos e outros agasalhos de baús e guarda-roupas. "Arichiguana" - MS  Localizada no Sudoeste do Estado vizinho, Dourados é o centro da região em que a onda polar deverá ser mais forte. Fato que levaria a saudosa dona Noêmia, douradense da gema, a alertar as pessoas para enfrentar a "aricihiguana" - frio intenso . O Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima), apontou possibilidade de geada em Mato Grosso do Sul, e com temperatura negativa em cidades do interior. O Aviso Meteorológico emitido na tarde desta terça-feira (27) alerta sobre a probabilidade de ocorrência do fenômeno de geada nos municípios da região sudoeste de Mato Grosso do Sul, entre os dias 28 e 30 de julho (quarta, quinta e sexta-feira). De acordo com a meteorologista Valesca Fernandes, coordenadora do Cemtec/Semagro, o fenômeno é em decorrência da queda acentuada nas temperaturas mínimas em Mato Grosso do Sul provocada pelo avanço de uma massa de ar frio de origem polar que já derrubou as temperaturas em todo o Estado, configurando a terceira onda de frio do ano a partir desta terça-feira (27). Conforme prognóstico do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) há chance de temperaturas negativas para região de Rio Brilhante. O Inmet também emitiu aviso de declínio acentuado de temperaturas a partir das 14h desta terça-feira. O declínio maior que 5°C oferece riscos à saúde.