Por Mané Catraca Pela coragem de botar “ordem na casa”, enfrentando ameaças de poderosos que atentam contra a Democracia e suas instituições, usando também de medidas corajosas contra os que são financiados pelos articuladores de golpes, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral, é o que se pode denominar de “divisor de águas”. Assim em Mato Grosso, como no País. Com relação a ele, não existe meio termo ou paliativos! É ame-o ou não! Xandão, como costuma ser chamado, segundo quem o respeita e admira, bebe da água límpida, cristalina, de fontes legais e embasadas na Constituição Cidadã. Já seus detratores, de acordo com as mesmas fontes, se alimentam nas águas turvas do saudosismo da ditadura, exaltam torturadores e estupradores de presas políticas, razão pela qual promovem atos antidemocráticos em que pedem intervenção militar a conclamam pessoas armadas a engrossarem movimento para impedir a posse do presidente eleito Lula, no próximo dia 1. Diante de suas decisões, algumas até tidas como polêmicas, os que discordam de seus despachos, têm o direito de questionar e recorrer. Menos o de deixar de reconhecer que Alexandre de Moraes é um magistrado daqueles que, antigamente, se dizia “não ser filho de pai assustado”. Seu nome e seus feitos já fazem parte da História (escrita com H maiúsculo) recente desta sofrida República! Que teima em não virar "republiqueta" golpista e tem em Alexandre de Moraes um de seus baluartes legalistas. Homem de pouca conversa, não faz o gênero valentão, boquirroto, sua arma é a caneta e, com ela, "fala" forte nos autos. Alguém duvida?