“Tanque do Fancho” agora é parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação

“Tanque do Fancho” agora é parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação
Próximo passo é transformar o parque em um espaço mais estruturado para lazer, aprendizado e conservação da biodiversidade, alinhado ao compromisso de Várzea Grande com a sustentabilidade   O Parque Natural Municipal Tanque do Fancho deu um grande passo em sua jornada de preservação. Agora, ele faz parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), graças à aprovação do seu Plano de Manejo, conforme a Portaria nº 02, de 23 de janeiro de 2025, publicada no Jornal Oficial Eletrônico dos Municípios de Mato Grosso. Esse plano é essencial para a implantação e gestão do parque e está disponível para consulta pública na secretaria municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural Sustentável. Ricardo Costa Amorim, secretário de Meio Ambiente, celebrou a conquista: "A aprovação do Plano de Manejo representa um avanço significativo para a preservação ambiental em Várzea Grande". Felipe Vieira Dias, secretário-adjunto, também destacou que o plano traz "ações concretas para garantir a conservação do ecossistema, atividades educativas e recreativas de forma sustentável, e uma infraestrutura para melhorar a experiência dos visitantes". O objetivo do Plano é preservar a natureza, promover o uso sustentável da área e estruturar ações de gestão, pesquisa e educação ambiental. Felipe Dias reforçou que o próximo passo é transformar o parque em um espaço mais estruturado para lazer, aprendizado e conservação da biodiversidade, alinhado ao compromisso de Várzea Grande com a sustentabilidade. “Queremos que o Parque Tanque do Fancho se torne um verdadeiro refúgio de lazer e educação ambiental, ao mesmo tempo com garantia e proteção da rica biodiversidade local’, concluiu Felipe. As principais diretrizes do Plano de Manejo: •            Regularização fundiária: Organização das ocupações dentro do parque. •            Pesquisa e monitoramento ambiental: Estudo da fauna, flora e qualidade da água. •            Educação ambiental e uso público: Preparação para práticas esportivas e conscientização ambiental. •            Controle de espécies invasoras: Erradicação de plantas e animais prejudiciais. •            Proteção contra incêndios: Sinalização e treinamento de brigadas. •            Conservação florestal: Plantio de espécies nativas e recuperação de áreas degradadas. •            Controle de efluentes: Proteção dos corpos d’água. •            Comunicação social: Criação de um Conselho Consultivo do Parque. Infraestrutura a ser implantada para os visitantes: •            Trilhas e pistas de caminhada para esportes e lazer. •            Áreas de descanso e equipamentos de ginástica. •            Banheiros e sinalização educativa sobre a fauna e flora local. •            Acessibilidade garantida para todos. Estrutura Administrativa a ser implantada: •            Sede administrativa e postos de vigilância. •            Centro de educação ambiental e parcerias institucionais.