RedaçãoEm ocorrência distintas, uma mulher de 48 anos e duas menores foram presas na última terça-feira (4) foram detidas pelas Polícias Civil e Militar por tráfico de drogas. No Bairro Goiabeiras, em Cuiabá, policiais encontraram droga na caixa do correio e na churrasqueira da casa de Luzia Guatel dos Santos, conhecida como a 'Vovó do pó' e que já havia sido presa por tráfico e usava tornozeleira eletrônica.Segundo a Polícia Civil, a droga foi encontrada em cumprimento de mandado de busca e apreensão expedido pela 9ª Vara Especializada em Delito Tóxico da Comarca de Cuiabá. Durante vistoria, os policiais localizaram uma porção de maconha dentro da caixa de correspondência.Já próximo da churrasqueira foi encontrada uma porção análoga a cocaína. No local, também foram encontrados R$ 250,00 dinheiro. Luzia dos Santos foi autuada em flagrante por tráfico de drogas e encaminhada para audiência de custódia.A ação foi realizada pela equipe da Delegacia de Entorpecentes (DRE). Na ocasião, segundo o delegado Victor Hugo Teixeira, a polícia representou pela prisão preventiva dela. Após confecção dos autos, a presa foi apresentada para audiência de custódia, no Fórum de Cuiabá, ficando à disposição da Justiça.Já em Rondonópolis (210 quilômetros, ao sul da capital), duas menores foram detidas por policiais militares da Força Tática com 19 tabletes de maconha, pesando 14,7 quilos. A ocorrência foi registrada no entroncamento da BR-163, onde B.E.S.M., 17 anos e M.A.F.S., 15, moradoras de Castanhal, no Pará, pediam carona nas proximidades de um posto de combustível.Conforme a PM, a droga teria sido adquirida em Dourados (MS) e tinha como destino a cidade de Castanhal (PA). Uma denúncia anônima revelou aos policiais as suspeitas, porém elas não possuíam documentação pessoal. Na abordagem se identificaram pelo primeiro nome e informaram serem menores. A jovem de 17 anos estava com uma mala contendo 10 tabletes de maconha e a de 15 anos, com uma mochila onde foram localizados outros 9 tabletes.As suspeitas foram encaminhadas para a 1ª Delegacia de Polícia da cidade juntamente com o entorpecente. Os celulares de ambas tocavam a todo momento, assim como era constante o recebimento de mensagens, o que motivou a solicitação de perícia nos aparelhos para verificar possíveis informações sobre o tráfico.
