Durante coletiva à imprensa, o prefeito Abílio Brunini comentou as duas mortes dos moradores em situação de rua. Sobre a Cleia que morreu atropelada por carreta no Porto, Abílio disse que ela já havia sido convidada para sair das ruas, mas ele se recusava e que foi uma fatalidade e no caso do Ney, ele foi morto e que a polícia deve investigar o crime e ser responsabilizado  o autor. “Já levei desembargador e promotor e digo “ pare de romantizar a vida nas ruas, parede romantizar morador de rua” não é  digno, não é justo se você ama seu próximo você não deve querer essa vida pro seu próximo, a gente assinou uma TAC com MP que chega a obrigar a entregar barraca para pessoas na rua. Nosso desejo é tirar de lá não pode ser compulsório, mas por convencimento”, comentou o prefeito. Ele disse que existe uma militância, uma defesa para que elas fiquem na rua consumindo drogas e oferecendo perigo para a população. Abílio disse que poderia ser evitado se a população tivesse lutado para ajudar a tirar as pessoas das ruas e não ajudar a manter. E que não vai investir para manter as pessoas na rua. “A Cléia era uma pessoa gentil, ajudava as pessoas, mas teve muitas chances para sair e quis permanecer na rua”, lamentou Abílio.