Enquanto desenvolve maior programa de habitação popular em execução em MT, Rondonópolis também combate invasões e “grilos”de áreas
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22/10/2018 - 17:15
prefeitura44
Redaão
Desenvolvendo um dos maiores programas de construção de moradias populares atualmente em execução em todo Mato Grosso na esfera municipalista, a Prefeitura de Rondonópolis, que vem priorizando ações sociais em diversas áreas, no entanto, não aceita que se instale no município a chamada “indústria” de “grilos” e invasões de terras públicas ou privadas.
A administração rondonopolitana desenvolve a construção de cinco mil unidades habitacionais ainda este ano e projeta mais cinco mil para 2019, paralelamente a um arrojado programa de pavimentação asfáltica, com drenagens, galeriais pluviais, extensão de redes de esgotamento sanitário e abastecimento de água potável nos bairros, inclusive os mais afastados e que antes não eram atendidos.
Esse trabalho que se associa à construção de creches, escolas e postos de saude - equipamentos comunitários que representam mais qualidade de vida e vêm transformando aquela cidade em um imenso canteiro de obras, com mais de 100 frentes de serviço em execução.
“Dentro do limite da esfera de nossa atuação e de acordo com principios de legalidade, a administração municipal combate esse tipo de acesso ilegal à áreas, em especial àquelas que representam riscos para as pessoas”, afirma fonte da administração do prefeito José Carlos do Pátio (SD). Diante disso, a Defesa Civil do município de Rondonópolis em conjunto com a Secretaria de Promoção e Assistência Social esteve em uma rua do bairro Jardim Oásis onde oito famílias estão morando em situação de risco. Os ocupantes foram notificados para deixarem o local em 24 horas devido uma erosão que está se formando no local por conta das chuvas.Por conta de urgência, a Defesa Civil ofereceu todo apoio para levar as famílias para um abrigo localizado no Jardim Atlântico, porém nem todas aceitaram a opção. O coordenador do Defesa Civil do município, Valdir Castilho de Araújo - o Biliu, comentou que algumas famílias decidiram ir para casa de parentes e não correr o risco de permanecer no local.Biliu explicou que todas as famílias estão ocupando de forma irregular uma via pública, o que é considerado crime e, além disso, vivendo em uma área que pode ser afetada por uma erosão, caso a força da água das chuvas continuem danificando o terreno, conforme descrito em um laudo elaborado pela Secretaria Municipal de Infraestrutura do município.A equipe da Secretaria de Promoção e Assistência Social acompanhou toda a ação e auxiliou na abordagem das famílias que receberam amparo e os esclarecimento sobre a mudança. A secretária Márcia Rotilli comentou que foi oferecido todo apoio para as famílias, orientado sobre programas sociais e benefícios que a assistência social pode dar à elas.