COMBATE AO CALOTE NOS IMPOSTOS: Mauro Mendes destaca que CIRA criado durante a gestão de Pedro Taques será mantido e até ampliado

COMBATE AO CALOTE NOS IMPOSTOS: Mauro Mendes destaca que CIRA criado  durante a gestão de Pedro Taques será mantido e até ampliado MAURO MENDES 5
RedaçãoA assessoria de Imprensa do Ministério Público Estadual (MPE) destaca trechos de entrevista do governador eleito Mauro Mendes (Dem) onde ele diz que “respeitará a vontade dos membros do MPE” na eleição interna da categora para escolher quem vai dirigir a instituição e nomeará o mais votado da lista tríplice a ser encamnhada ao Executivo.Outro ponto destacado na fala de Mendes é quanto a manutenção e fortalecimento da parceria entre os poderes para recuperar ativos fiscais através de ações levadas a efeito por meio do  comitê denominado pela sigla  “Cira”, criado durante a gestão do governador Pdro Taques.Confira, abaixo, na íntegra o teor do “release”:CLÊNIA GORETHO governador eleito em Mato Grosso, Mauro Mendes, garantiu nesta quinta-feira (25), durante coletiva concedida à imprensa, na sala de reuniões da Procuradoria Geral de Justiça, que respeitará a vontade da categoria e nomeará o candidato mais bem votado por promotores e procuradores de Justiça para ser o novo chefe do Ministério Público. Dois membros disputam o cargo: Mauro Curvo, atual procurador-geral de Justiça; e José Antônio Borges Pereira, promotor de Justiça na área da Infância e Juventude em Cuiabá. A eleição ocorrerá no dia 14 de dezembro.Mauro Mendes também assegurou que a parceira firmada com Ministério Público, por meio do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (CIRA), continuará e deverá ser ampliada. Entre os anos de 2015, 2016 e 2017 já foram recuperados cerca de R$ 1,5 bilhão. “Vamos estudar a possibilidade de ampliarmos os mecanismos de controle. Em tempo de dificuldades, onde o que o Estado arrecada não é suficiente para pagar a conta do mês, é necessário encontrar alternativas para reduzir as despesas e aumentar a arrecadação”, destacou.O governador eleito também enfatizou que as discussões em torno dos duodécimos repassados aos Poderes exigem cautela. E que eventual proposta de redução, manutenção ou até mesmo ampliação de valores somente será feita após a análise dos números e de maneira objetiva.O procurador-geral de Justiça deixou claro que sempre esteve aberto ao diálogo e esclareceu que a realidade orçamentária do Ministério Público é a mesma de dois anos atrás. “Há dois anos não recebemos os repasses de forma integral e ainda existem pendências deste ano. A situação é preocupante, mas temos a convicção que encontraremos um caminho que seja bom para todo o Estado”, afirmou.por CLÊNIA GORETHquinta-feira, 25 de outubro de 2018, 19h12O governador eleito em Mato Grosso, Mauro Mendes, garantiu nesta quinta-feira (25), durante coletiva concedida à imprensa, na sala de reuniões da Procuradoria Geral de Justiça, que respeitará a vontade da categoria e nomeará o candidato mais bem votado por promotores e procuradores de Justiça para ser o novo chefe do Ministério Público. Dois membros disputam o cargo: Mauro Curvo, atual procurador-geral de Justiça; e José Antônio Borges Pereira, promotor de Justiça na área da Infância e Juventude em Cuiabá. A eleição ocorrerá no dia 14 de dezembro.Mauro Mendes também assegurou que a parceira firmada com Ministério Público, por meio do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (CIRA), continuará e deverá ser ampliada. Entre os anos de 2015, 2016 e 2017 já foram recuperados cerca de R$ 1,5 bilhão. “Vamos estudar a possibilidade de ampliarmos os mecanismos de controle. Em tempo de dificuldades, onde o que o Estado arrecada não é suficiente para pagar a conta do mês, é necessário encontrar alternativas para reduzir as despesas e aumentar a arrecadação”, destacou.O governador eleito também enfatizou que as discussões em torno dos duodécimos repassados aos Poderes exigem cautela. E que eventual proposta de redução, manutenção ou até mesmo ampliação de valores somente será feita após a análise dos números e de maneira objetiva.O procurador-geral de Justiça deixou claro que sempre esteve aberto ao diálogo e esclareceu que a realidade orçamentária do Ministério Público é a mesma de dois anos atrás. “Há dois anos não recebemos os repasses de forma integral e ainda existem pendências deste ano. A situação é preocupante, mas temos a convicção que encontraremos um caminho que seja bom para todo o Estado”, afirmou.