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Durante a audiência pública na Assembleia Legislativa para discutir o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2026, ontem na ALMT, o secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, disse que o valor dos repasses federais desde 2019, início da gestão Mauro Mendes (União), é “ridículo”.
Ele disse que os recursos destinados à Saúde são “muito poucos” e que a ampliação dos investimentos em sua maioria é bancado pelo estado mesmo.
“O Governo Federal não está cumprindo o seu papel quando nós estamos falando em ampliar investimentos em Saúde. Se dependesse do Governo Federal, nós não estaríamos construindo nenhum Hospital Regional, porque se você pegar o crescimento [do repasse] de 2018 pra cá, é ridículo”, afirmou.
Gallo citou a construção de quatro hospitais regionais e do Hospital Central, mas os repasses federais não estão vindo para atender a demanda dos gastos, que são bancados pelo estado mesmo.
“De R$ 6 bilhões que a gente deve terminar, nós estamos falando de algo em torno de menos de R$ 500 milhões que vem do Governo Federal. É muito pouco para o orçamento que o Ministério da Saúde tem”, afirmou.
“Não é justo. O Governo do Estado está fazendo seu papel, está construindo os quatro hospitais, fez o Hospital Central, que é o quinto, mas não é correto o que o Governo Federal está fazendo com a saúde de Mato Grosso”, finalizou.
(COM MIDIA NEWS)
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