Botelho evita conflito ao recusar o uso de força policial para desobstruir plenário da AL tomado por servidores mais exaltados
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22/01/2019 - 19:40
ASSEMBLEIA
REDAÇÃOO presidente da Assembleia Legilslativa descartou a possibilidade de usar força policial para promover a desocupação do plenário da Assembleia Legislativa, ocupado por servidores mais exaltados que aconmpanham os trabalhos no Legislat ivo referentes às audiências públicas e apreciação dos projetos de autoria do Executivo que trata da reforma administrativa encaminhados pelo governador Mauro Mendes e que, entre outras medidas, prevê novos critérios para pagamento da RGA (Revisão Geral Anuial), redução do número de secretaria e cargos comissionados e extinção de empresas públicas.Embora Botelho esteja legalmente respaldado para determinar a desobstrução do Plenário, mesmo que precise de usar de força, o presidente se recusa a chegar a esse ponto e apela para o bom senso dos manifestantes.Nesse sentido, decisão judicial acaba de chegar nas dependências da Casa de Leis e obriga os servidores a desocupar o espaço no prazo máximo de três horas, sob pena de multa diária no valor de R$ 100 mil.De acordo com informações, os servidores já estão desocupando o plenário e voltando às galerias ao redor. Com essa providência, os deputados poderão realizar a sessão em que serão votados hoje (22), sendo os critérios para concessão da RGA (Revisão Geral Anual); implantação do novo Fethab (Fundo Estadual de Transporte e Habitação); e a reforma administrativa, que prevê a extinção de seis estatais e a redução de nove secretarias.