RedaçãoEmbora conte com orçamento e recursos financeiros com valores muito acima do que contavam seus antecessores, a gestão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) deixa a desejar em vários pequenos servicos que “nunca acabam” ou que sequer foram começados, em que pese os anúncios. E observem que não se trata de grandes estruturas, que exigem investimentos vultosos e, obviamente, demandam tempo em sua execução, até porque, tirando a construção da policlínica do Verdão, mas que se trata de uma realização que já vinha sendo executada na gestão passada, não se vê em Cuiabá nenhuma obra marcante que possa ser atribuída como iniciativa de Emanuel Pinheiro.   O "destaque" fica por conta de algumas minipraças em  bairros -o que é muito pouco em termos de investimentos para o grande volume de recursos financeiros que o prefeito da Capital hoje dispõe...   A buraqueira nas ruas persiste, escancarando que a operação “tapa-buraco” não funciona e até um museu, como o do Peixe, na região do Porto está fechado, a pretexto de reforma – mais uma que “nunca acaba!”   Galhos de árvores, placas e restos de tapumes arrancados por forte ventania, no começo da semana passada, ainda podenm ser observados abamdonados em vários pontos da cidade – o que mostra a incapacidade ou desleixo da gestão municipal na retirada desse material.Com farta propaganda alimentada por verbas municipais gordas, além de declarações “plantadas” por políticos que o apoiam, exaltando sua administração (muitas dessas declarações, com interesses que não apenas políticos e partidários), Emanuel Pinheiro tenta se livrar do estigma do “dinheiro do paléto” através de tentativas de forjar ser um “bom administrador”.Mas o atraso, por exemplo, da instalação de um simples semáforo, na rotatória do Círculo Militar, na Avenida Miguel Sutil, cuja instalação vem demorando cerca de três meses para entregar um trabalho que era ser feito em menos de uma semana, mostram o contrário.