Mauro Carvalho age como “bombeiro” e explica adiamento de eleição

Mauro Carvalho age como “bombeiro” e explica adiamento de eleição maurocarvalho
Redação   O pedido de adiamento da eleição extemporânea para o Senado repercutiu nos meios políticos e chegou-se a especular que a medida favoreceria o ex-vice-governador Carlos Fávaro e Júlio Campos, ambos pré-candidatos a senador. O pedido foi feito pelo governador Mauro Mendes e endereçado ao Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso.   Com o estopim aceso e prestes a explodir, o chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Mauro Carvalho foi acionado para dar explicações no sentido de desmentir os comentários que poderiam respingar negativamente no governador Mauro Mendes.    Através de críticas e questionamentos que já começavam a surgir, tanto da oposição, que se articula para tentar lançar uma candidatura única, como também da base de apoio governista que, além de Fávaro e Júlio, tem outros pretendentes à vaga senatorial aberta cóm a cassação de Selma Rosane.   No papel de “bombeiro” para debelar as chamas do que poderiam ser início de crise política, Mauro Carvalho saiu-se bem na missão.   Em entrevista coletiva, ele explicou que o pedido para adiar o pleito de 26 de abril para outubro não tinha cunho político, para beneficiar esse ou aquele candidato, mas apenas foi motivado por razões técnicas, de ordem econômicas, saúde e de logística que seriam facilitadas com a eleição para o Senado sendo unificada em outubro com as disputas municipais para prefeitos, vices e vereadores.