Redação   É isso ai: parece até absurdo, mas diante de tantas insanidades e besteiras que o candidato de extrema-direita, o capitão Jair Bolsonaro (PSL), vem dizendo, esse seu “projeto” de governo é “café pequeno”.   Ou seja,  para ele, retirar o Brasil da ONU (Organização Mundial das Nações Unidas) levando o nosso país ao isolamento perante o mundo, fazendo com que o Brasil regrida à Idade da Pedra, é coisa simples.     Indo totalmente na contramão da história das nações, quer sejam governadas por regimes de esquerda ou de direita ou por outros sistemas, participam da ONU. Aliás, em que pese eventuais críticas e questionamentos que sofre, a Organização continua sendo vista como representativa da modernidade e um avanço institucional da humanidade. E respeitada internacionalmente, até por Trump!    O que mais assusta não são as asneiras e o estímulo ao ódio e divisão entre as pessoas que Bolsonaro inspira. Mas sim, que ele tenha tantos seguidores – notadamente entre jovens, principalmente das periferias pobres das grandes e médias cidades brasileiras.   Uma geração de presas fáceis de ondas e modismos, inclusive decorrentes da deformação política. É desse "caldo de cultura" que bem lá no passado, surgiram os "camisas verdes" (hordas de fascitóides) de Plínio Salgado e, mais recentemente, os "Carecas do ABC" e outros grupos  violentos iguais cevados pela intolerância! Cujo hobby preferido é espancar gays e atormentar a vida, já infeliz, de moradores de rua!   Porém, não só estes, mas também pessoas de classe média. No entanto, de viés político rançoso e que, sem perspectivas históricas corretas, também não estão somando para levar o Brasil para o rumo do abismo e do atraso.   Diante dessa “proposta” de Bolsonaro, o estadista brasileiro Oswaldo Aranha, que já presidiu a ONU e, na década de 40/50, quando Israel foi criada como nação moderna, deve estar “se revirando” no túmulo.   Bem, Jair Bolsonaro não deve saber mesmo quem foi Oswaldo Aranha e tampouco seus seguidores devem estar se lixando para isso.   Passo a passo   Aos bolsonaristas que eventualmente não saibam quem foi esse grande diplomata brasileiro, sigam o chamado "passo a passo": Clique no Google e tecle "Oswaldo Aranha" que vai aparecer várias biografias desse grande e ilustre brasileiro.   Outra dica para os "abduzidos" pelo capitão presidenciável, é ler também sobre exemplos históricos de extrema-direita, como o nazi-fascismo protagonizado por Hitler e Mussoline, que vocês vão descobrir onde está o perigo!