A Secretaria Estadual de Educação (Seduc) anunciou, nesta quarta-feira (2), que já são 101 instituições da rede pública de ensino funcionando sob o modelo cívico-militar, com gestão compartilhada nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa, envolvendo o corpo docente de profissionais da educação e o apoio de militares. Com a expansão do número de unidades em Mato Grosso, o deputado estadual Wilson Santos (PSD) avaliou positivamente esse avanço, já que essas escolas têm se destacado pelo bom desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
“É importante esclarecer que o conteúdo programático é o mesmo, conforme o núcleo básico da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996. Não houve alteração no currículo. O que muda é a administração da escola que passa a contar com militares da reserva. Eu sou um deputado que defende as escolas cívico-militares e respeito quem pensa de forma diferente. O Ideb das instituições de ensino cívico-militares é bastante superior, com base em números e fatos concretos. O volume de aprendizado é maior do que nas demais escolas da rede pública. Aprendem-se mais, com disciplina e respeito à hierarquia. Mesmo dentro de uma perspectiva plural, é uma oferta adicional que é feita às famílias”, afirmou o parlamentar.
Wilson Santos, que atuou por mais de 20 anos no magistério e atendeu cerca de 40 mil alunos, enfatizou que não é contra essas escolas, sugerindo, no entanto, a realização de uma pesquisa ampla, para levantar dados científicos e técnicos e avaliar o grau de interesse de estudantes, pais e responsáveis. Com base nos resultados, possíveis ajustes e correções poderiam ser feitos. “Ninguém é obrigado a matricular seus filhos em escolas cívico-militares. Mas, se fizermos uma pesquisa hoje, eu garanto que mais de 80% dos pais de alunos aprovam esse modelo. Não há imposição. É uma escolha livre e legítima de cada família”, disse.
De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em agosto de 2024, o Ideb de 2023 atestou o bom desempenho dos alunos das escolas cívico-militares de Sinop, Juara, Nova Mutum, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Cuiabá, Matupá, Tangará da Serra e Rondonópolis por meio do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
A Secretaria Estadual de Educação (Seduc) anunciou, nesta quarta-feira (2), que já são 101 instituições da rede pública de ensino que funcionam sob o modelo cívico-militar que conta com gestão compartilhada nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa, envolvendo o corpo docente de profissionais da educação e apoio de militares. Com a expansão do número de unidades em Mato Grosso, o deputado estadual Wilson Santos (PSD) avaliou como positivo este avanço, já que essas escolas vêm se destacando com o bom desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
“É importante deixar claro que o conteúdo programático é o mesmo, o núcleo básico da LBD (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) de 1996, não mudou o currículo. É o mesmo! Só muda a administração da escola que conta com militares que já estão na reserva. Eu sou um deputado que defende as escolas cívico-militares e respeito quem pensa diferente. O Ideb dos alunos, nestas instituições de ensino, é bastante superior com base em números e fatos concretos. Um volume de aprendizado superior às demais escolas na rede pública. Aprende-se mais, com disciplina e respeito à hierarquia. Até dentro da pluralidade é uma oferta a mais que é feita às famílias”, diz o parlamentar.
Wilson Santos, que atuou por mais de 20 anos no magistério e atendeu cerca de 40 mil alunos, ressalta que não é contra essas escolas e sugere a realização de uma pesquisa ampla com dados científicos e técnicos para avaliar o grau de interesse por parte da classe estudantil, pais e responsáveis e – conforme o resultado – identificar os possíveis ajustes e correções sugeridos por parte deles. “Ninguém é obrigado a colocar os seus filhos em uma escola cívico-militares. Mas, se fizermos uma pesquisa hoje, eu garanto que mais de 80% dos pais de filhos que estudam, vão aprovar esse modelo. Ninguém está sendo imposto à essa metodologia. É uma escolha livre e legítima de cada família”, posicionou.
De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em agosto de 2024, o Ideb de 2023 atestou o bom desempenho de alunos no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) pertencentes às escolas cívicos-militares de Sinop, Juara, Nova Mutum, Sorriso, Lucas de Rio Verde, Cuiabá, Matupá, Tangará da Serra e Rondonópolis.
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