O bom da democracia é isso: o mesmo povo que elege seus representantes, tambem sabe como tirá-los quando estes não correspondem aos anseios e expectativas dos eleitores ou então sejam superados por uma proposta política melhor aos olhos e entendimento da maioria.Passada a refrega nas urnas, em Mato Grosso, com a disputa para governador se encerrando no primeiro turno, a hora é de todos torcerem pelo sucesso dos eleitos (ou reeleitos, no caso de deputados estaduais e federal).Aos derrotados, resta o consolo de que daqui a dois anos virão as eleições municipais (prefeitos, vices e vereadores) e na sequência, passados mais dois anos, novamente as urnas deverão e precisam, em nome da normalidade institucional e democrática, funcionar para a escolha de presidente da República, governadores, senadores e parlamentares estaduais e federais.Que esse ciclo continue se perpetuando, delegando aos eleitores a decisão suprema de quem vai representá-los nas diversas esferas de poder,  pois é desses embates que a democracia se fortalece e renova!  Que as urnas nunca “enferrugem” e voltem sempre a ser usadas!