O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Max Russi (PSB), disse estar feliz por ser citado pelo eleitorado em pesquisas e enquetes de intenção de votos para o Governo do Estado, no pleito que será realizado em 2026.

Em um levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado em maio deste ano, Max é lembrado por 3,2% dos eleitores, na modalidade estimulada, quando os nomes são apresentados aos participantes. Além disso, Max se destaca em pesquisas nas redes.

“Eu fico muito feliz, nunca imaginei ser presidente da Assembleia. Deus tem me dado mais do que eu posso esperar, tenho trabalhado muito para isso. Qualquer cargo maior é fruto de trabalho”, disse Max. Ele ponderou, entretanto, que seu foco é ser um bom gestor na ALMT.

Aliado do governador Mauro Mendes (União Brasil) há muitos anos, Max é mais um nome forte do grupo, que tem enfrentando algumas indefinições sobre os possíveis candidatos à sucessão de Mauro. Os demais nomes do grupo são do senador Jayme Campos (União Brasil) e do atual vice-governador, Otaviano Pivetta (Republicanos).

Além desses nomes, Wellington Fagundes (PL) - que não pertence ao grupo de Mendes, mas tem afinidade ideológica -, também é outro nome da direita que deve ser apresentado aos eleitores na urna. Fagundes vem com apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, do mesmo partido.

Já no campo da esquerda, os nomes ainda não estão definidos, apesar de especulações, como o nome do ministro da Agricultura de Lula, Carlos Fávaro (PSD). Porém, Fávaro já disse que pretende disputar a reeleição ao Senado, cargo do qual está licenciado.

Um dos nomes lembrados também é o da ex-deputada federal Rosa Neide, atual diretora-executiva da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nome forte do PT em Mato Grosso. Ela teve mais de 120 mil votos para o cargo de deputada federal, mas não conseguiu uma cadeira na Câmara Federal.