O deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil) afirmou que a formação da chapa da Federação União-PP para as eleições de 2026 já está avançada e deve contar com nomes fortes do cenário político de Mato Grosso. Segundo ele, o grupo trabalha com a projeção de eleger até seis deputados estaduais, caso o número de cadeiras na Assembleia Legislativa se mantenha em 30. A declaração foi dada em conversa com a imprensa nesta terça-feira, 22 de julho.
“Já está evoluindo, já temos alguns nomes, já está bem avançado”, garantiu Botelho, ao ser questionado sobre as articulações do grupo após as primeiras reuniões internas. Ele negou que uma nova rodada de encontros com os membros do União Brasil tenha ocorrido, mas disse que cada integrante está atuando dentro da função que lhe foi atribuída.
O deputado também minimizou rumores de insatisfação de correligionários, como secretário de saúde, Gilberto Figueiredo, que cogita deixar o partido após não conseguir se eleger, mesmo com votação superior a de outros parlamentares. “Eu acho que tem que ficar no União. Nós vamos ter um grupo bom”, declarou.
Entre os nomes cotados para compor a chapa, Botelho citou os deputados Júlio Campos, Dilmar Dal’Bosco e Sebastião Rezende, além de outras possíveis candidaturas, como a do secretário de Educação Alan Porto, da primeira-dama de Mato Grosso, Virgínia Mendes, e da vereadora por Cuiabá, Michelly Alencar.
Segundo Botelho, o grupo ainda busca nomes no interior do estado, como ex-prefeitos, empresários e lideranças políticas que possam fortalecer a composição. “Então é nesse sentido que nós estamos trabalhando [...] nós fazermos uma chapa com a possibilidade de eleger até seis deputados, levando em conta 30 vagas por enquanto. Se for 27, vamos falar em 5”, explicou.
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