Por Mané CatracaEnquanto o prefeito Zé Carlos do Pátio, de Rondonópolis, trabalha feito um “cavalo”, devotando-se integralmente ao mandato e no exercicio da função, sacrifica sua vida pessoal e de familiares por ficar, de segunda a segunda, em média, até mais de 18 horas por dia “enfurnado” examinado processos e documentos ou vistoriando obras e fazendo despachos,  existem secretários que se dedicam a “jogar bola” nas costas do chefe do Executivo.Ou seja, são membros do seu staff que “engessam” a gestão ao deixarem de cumprir determinações emanadas do prefeito como prioritárias, simplesmente se recusando a fazêlas. Ou então, para não cumpri-las em tempo hábil, alegam que “têm 30 dias de prazo” para executá-las e assim vão empurrando a demanda. O que significa que a “prioridade” não é do prefeito, mas do dito cujo secretário. Ele (secretário) que, na maioria das vezes, não chegou ao cargo por militância política e disputar votos, pois se dependesse disso estaria na “roça” e não em gabinete com ar refrigerado, mas por sua “embromação” acaba gerando desgastes políticos para o prefeito.Na equipe de Zé do Pátio existem pessoas dedicadas (homens e mulheres) em todos os escalões e cargos de confiança, no entanto também há aqueles outros que não jogam no mesmo time. Ocorre que na hora de concorrer às eleições – e ao que tudo indica, Zé do Pátio deve disputar a reeleição - , ninguem vota em “colegiado”, mas na pessoa do  candidatato. E, nesse caso, tomara Zé do Pátio não pague o pato por ser boicotado por determinados assessores que nunca sairam do outro lado!Manter pessoas comnprometidas com outros projetos que não o  do mandatário costuma não dar bons resultados eleitorais.Pedro Taques que o diga! Segurou em cargos estratégicos pessoas que não tinham compromisso político com ele e deu no que deu!   Fica esperto, Zé! "Chute o pau da barraca" desses que pouco ajudam e mais atrapalham! Afinall,  não são muitos, mas causam estragos em você e no seu grupo!    Em tempo: Para evitar mal entendidos, o simples fato de alguém ter trabalhado em cargos de confiança em gestões passadas não  desqualificá a pessoa para ocupar missões em outra gestão.   O que não é ético nem correto sob o ponto de vista político e até moral, são os “quinta-colunas”, os que jogam com “pau de dois ou mais bicos” e estão sempre prontos para “agradar dois ou mais senhores”... Ainda que a “trairagem” possa representar a punhalada nas costas daqueles que lhes garantem o emprego do momento!