MAIS DO MESMO: Entrevero entre Silval, Selma e Taques dominou a cena política estadual no começo da semana

MAIS DO MESMO: Entrevero entre Silval, Selma e Taques dominou a cena política estadual no começo da semana catraca
REDAÇÃO   Esta terça-feira (16) não foi produtiva, digamos assim, quanto a debates consequentes para a política estadual.   O que ocorreu, segundo se observa no noticiário dos sites da Capital, foi uma “enxurrada” de lama em termos de bate-boca midiático envolvendo o ex-governador Silval Barbosa, a ex-juíza e senadora cassada Selma Rosane de Arruda e o também ex-governador Pedro Taques.   Os três foram alvos em um “tiroteio” de acusações e insinuações ferinas, sendo que Silval Barbosa foi o primeiro a puxar o gatilho.    E na briga não faltaram conselhos (logo de quem?) de Silval Barbosa orientando a ex-juíza e senadora a fazer delação e “confessar a prática de crimes eleitorais”.   A cutucada de Silval em Selma se baseou, obviamente, no fato que ela foi denunciada de ter praticado crime de abuso econômico e caixa dois em sua campanha e motivo pelo qual levou o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso a cassar o seu mandato, por unanimidade de votos.   Nessa ciranda, também sobrou “flexadas” de Barbosa para o ex-Pedro Taques, tratado ironicamente de “pai da moralidade”.   A alusão é referente ao envolvimento de Taques em um rumoroso processo de escutas telefônicas clandestinas que  explodiu em sua gestão e rende ações que até hoje tramitam no Judiciário.    Porém, ao que se sabe, essa prática de “arapongagem” já vinha antes da administração de Pedro Taques, mas encontrou seu auge e impulso no governo do tucano.   Dessa maneira, “entre mortos e feridos” não sobrou ninguémm para se salvar do lodaçal.