Escalada de violência em MT de eleitores inconformados com derrota de Jair Bolsonaro, promovendo destruição de patrimônio e agressão armada se assemelha a atos terroristas

Escalada de violência em MT de eleitores inconformados com derrota de Jair Bolsonaro, promovendo destruição de patrimônio e agressão armada se assemelha a atos terroristas
Redação Os atos violentos de eleitores inconformados de Jair Bolsonaro, que não aceitam a derrota para Lula, praticados em Mato Grosso, como invasão de pedágio por grupo armado, quebra-quebra generalizado das instalações do local e botar fogo em veículos de concessionária, além de incendiar caminhões para provocar bloqueios em rodovias, disparar tiros e lançar pedras contra agentes da PRF, agredir motoristas que querem seguir viagem, entre muitas outras ações criminosas, como as ameaças de derrubar pontes em estradas, já estão sendo comparados com os piores atentados terroristas e estão deixando a grande maioria da sociedade mato-grossense estupefata e indignada com a desfaçatez como agem esses meliantes travestidos de “manifestantes ideológicos”.   Nesse quadro sombrio e inseguro que paira no Estado, a pergunta que não pode ser calada é: até quando essa escalada terrorista vai seguir ativa? Em entrevista à CNN, Cristiano Vasconcellos, coordenador de Comunicação da Polícia Rodviária Federal (PF), informa que os órgãos de segurança pública já identificaram cerca de 50 maus elementos que lideram os bloqueios e agridem os próprios motoristas, forçados a parar, e jogando cargas no meio das pistas. Sem comando unificado, esses terroristas atuam de forma dispersa, focando as badernas que promovem no país, com maior destaque, em rodovias federais que cruzam os Estados de Mato Grosso e Rondônia. Nesta terça-feira (22), ações integradas da Segurança devem combater de forma mais dura e incisiva os baderneiros que infernizam o tráfego nas estradas, causam danos à ecnômia e atropelam o direito de ir e vir das pessoas.