Mais de 500 extremistas, presos em flagrante cometendo crimes de invasão e a depredação das sedes do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto já foram conduzidos - após serem submetidos ao devido processo legal, como exame de corpo delito, indiciamento e audiência de custódia com um juiz - para o instituto penal conhecido como Papuda, em Brasília. Mais precisamente, ficarão à disposição da Justiça na Detenção Provisória II, parte do complexo da Papuda. Já outro grupo, estimado em 600 pessoas composto por idosos ou mães com crianças, e até pessoas sem moradia e em situação de rua, foi liberado, e responderão pelos crimes em liberdade Quanto às muheres presas, seguiram para a Penitenciária Feminina do Distrito Federal. E, na Academia da Polícia Federal, centenas de detidos (as) aguardam a triagem, apos o qual se saberá se serão presos ou liberados. Pelo fato de terem tomado de assalto as construções que sediam os Poderes, os fanáticos e aloprados, doutrinados por lideranças que se interessavam pela baderna, se vangloriavam, em suas postagens que o "comando do país era deles". Além de fanáticos, são idiotas e podem amargar penas pesadas pelos crime que cometeram contra o Estado Democrático de Direito e suas instituições. Conforme foi e está sendo amplamente noticiado pela imprensa nacional e com repercussões internacionais negativas para o Brasil, esses meliantes de extrema-direita, invadiram, no dia 8, e vandalizaram prédios públicos, destruindo patrimônio da nação. Entre objetos físicos ou culturais destruídos pela horda bolsonarista, nos locais invadidos e saqueados, furaram a facadas um quadro de Di Cavalcanti e quebraram, entre outros bens, relíquias como vasos chineses de valor inestimável doados ao Brasil. Fazem parte do grupo conduzido para a Papuda, criminosos de diversas regiões do país, entre eles pessoas que fizeram o quebra-quebra insano nas sedes do Legislativo, Judiciário e Executivo, além de porta-vozes do golpismo que usaram suas páginas nas redes sociais para conclamar a presença dos terroristas na Praça dos Três Poderes, na Capital da República. .