CINISMO AO EXTREMO: Bolsonaro estimulou destruição de matas, incentivou madeireiras e garimpos ilegais e culpa agora Lula pelos estragos

CINISMO AO EXTREMO: Bolsonaro estimulou destruição de matas, incentivou madeireiras e  garimpos ilegais e culpa agora Lula pelos estragos
Desmatamento no Cerrado e na Amazônia batem recordes no primeiro trimestre do ano e bolsonaristas culpam Lula, mas “esquecem” que foi Bolsonaro quem abriu as porteiras da destruição ambiental no Brasil. E os resultados são inevitáveis. É NEGACIONISMO DEMAIS DESSA GENTE. ATÉ A LEI DA CAUSA E EFEITO ELES TENTAM INVERTER. Haja memória curta! Faz apenas três meses que Bolsonaro, sem mesmo cumprir o mandato e passar a faixa, para o seu sucessor deixou a presidência do Brasil e “vazou” para um condomínio de luxo nos EUA. E ainda está – ou deveria estar – bem viva na memória de todos a imagem do desmonte que o então mandatário da República promoveu nos órgãos de fiscalização e controle do meio ambiente, a exemplo do Ibama, ICMBIO, a própria Funai, tolhidos em sua missão de punir as depredações da flora e da fauna brasileiras. Das multas que foram impedidas de serem cobradas ou lavradas! O descalabro incentivado por Bolsonaro DURANTE 4 ANOS só poderia culminar com o resultado colhido agora: MAIS UM RECORDE NA DEVASTAÇÃO DO CERRADO - um bioma já fragilizado! E o mais cruel, cínico e contraditório dessa má política de “terra arrasada” estimulada por Bolsonaro, então aplaudida pela maioria de seus seguidores fanatizados, e cujos resultados nefastos estão vindo à tona, é que, aqueles que combatiam e denunciavam a bestialidade contra a natureza, agora, estarem sendo responsabilizados pelos bolsonaristas como se fossem eles os autores dos desmandos.  Para saber mais detalhes do assunto, reproduzimos, abaixo, dois trechos da coluna do jornalista Leonardo Sakamoto que, com sua maestria e talento, também reverbera sua indignação contra os que buscam culpar Lula pelos desatinos e loucuras bolsonaristas. "Assim que os dados de desmatamento no primeiro trimestre foram divulgados, apontando recorde de destruição no Cerrado e a segunda mais alta taxa da série histórica na Amazônia, bolsonaristas ficaram em polvorosa tentando atribuir isso ao governo Lula. O episódio é o puro suco do cinismo, uma vez que essa destruição foi "contratada" ainda na gestão passada. Aliás, não deixa de ser irônico que o bolsonarismo use dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para atacar o atual governo sendo que Jair Bolsonaro elegeu o instituto, responsável por mapear o avanço da perda de cobertura vegetal no país, e o seu então diretor, o cientista Ricardo Galvão, como inimigos de sua administração por revelar o aumento da destruição".