CLASSE A: Rondonópolis investe no lado antes pobre e abandonado, unifica obras e serviços urbanos e oferta qualidade de vida para toda a sua população

CLASSE A: Rondonópolis investe no lado antes pobre e abandonado, unifica obras e serviços urbanos e oferta qualidade de vida para toda a sua população rondonópolis2
Via de regra, as cidades mato-grossenses que são cortadas por grandes rodovias têm em comum o fato que um dos lados que margeiam essas vias sofrem com a falta de investimentos públicos em setores de infraestrutura de pavimentação, redes de esgotos, iluminação e são abandonados, estigmatizados como “bairros dos pobres”. Locais em que faltam atendimento básico em educação, saúde, creches e áreas de lazer, entre outros serviços comunitários. Com grande parte de sua área urbana cortada pela BR-163/364, Rondonópolis não era diferente dessa realidade urbana que separa, aprofunda as divisões de classes e segrega os trabalhadores de menor renda a viverem em redutos que mais se assemelham a “confinamentos”. Isto ocorria antes da atual gestão do prefeito José Carlos do Pátio. Mais precisamente, o descaso predominava no entorno do Parque Universitário, que se localiza no sentido de Rondonópolis para Cuiabá, na margem esquerda do trecho que cruza essa cidade. A região é composta ainda por mais oito comunidades denominadas de Rosa Bororo, Tancredo Neves, Vila Olinda, Pedra 90, Morumbi, Paineiras e Magnólia – todas situadas nas proximidades do principal Distrito Industrial de Rondonópolis – antes, totalmente esburacado, verdadeiras crateras e que está recebendo melhorias, como nova pavimentação e grande obras de drenagem. O paradoxal nessa imagem "feia" do distrito com ruas esburacadas reside no fato que as empresas ali sediadas movimentam parcelas expressivas das riquezas ligadas ao agro e produzidas na Região Sul de Mato Grosso. As obras de recuperação do mais antigo e o maior Distrito Industrial de Rondonópolis estão sendo executadas através de parceria entre o Governo do Estado, Prefeitura e conta com aportes de verbas do Governo Federal. Quanto aos bairros que se situam na margem esquerda (de quem vai no sentido Cuiabá) hoje estão plenamente integrados à cidade no que tange a benefícios de infraestrutura, saúde, educação, iluminação pública nas ruas e avenidas, além de ter recebido novas creches já entregues e outras em construção. Foram construídas pela gestão de Zé do Pátio várias praças bem estruturadas para receber as famílias e os jovens, além de um grande parque de lazer em uma área anteriormente conhecida como “escondidinho”, que era tomada por matagal e estava abandonada. Nos finais de semana e feriados esse Parque superlota por pessoas que moram nas proximidades, além de muitas outras procedentes de bairros mais distantes e até de cidades vizinhas. Virou atração na cidade! Com referência às enormes voçorocas, que impediam o trânsito em vários trechos da região e chegavam a prejudicar os alicerces de moradias, além de arrastar carros nos períodos chuvosos, estão soterradas no passado. Assim, com obras de grande envergadura se espalhando de maneira uniforme por toda a cidade, a "menina dos olhos" de Pátio, citada como exemplo de administração é a Sanear, presidida por outro Zé, o Paulo José, que vem acompanhando o desenvolvimento urbano com a expansão dos serviços de redes de água tratada, grandes reservatórios de água e implantação de esgotamento sanitário – uma “obra que quase ninguém vê por que fica enterrada no chão”, como se diz, mas é vital para a qualidade de vida que a população rondonopolitana desfruta atualmente.