Gestão de Emanuel coleciona casos de corrupção, mas prefeito sinaliza ser candidato a governador e se diz perseguido pela PJC

Gestão de Emanuel coleciona casos de corrupção, mas prefeito sinaliza ser candidato a governador e se diz perseguido pela PJC emanuelpinheiro
Redação Com ênfase na área da Saúde, um setor crítico e de interesse relevante para a população, sobretudo aos segmentos mais carentes do povo, a administração do prefeito Emanuel Pinheiro, desde o seu primeiro mandato, vem colecionando casos e mais casos de corrupção. No bojo dessas denúncias, que, entre outras irregularidades, incluem compra de medicamentos com superfaturamento de preço de 90%, e estão sendo investigadas pelo Ministério Público e Polícia Judiciária Civil (PJC), além de uma CPI na Câmara de Vereadores, vários membros do seu staff já foram afastados, e até prisões já ocorreram de pessoas em cargos de confiança de livre nomeação do prefeito cuiabano. No entanto, ao invés de adotar medidas para estancar os esquemas que vicejam, igual urubus na carniça, sobre as verbas para gastos com Saúde, normalmente de montantes elevados, o prefeito busca sair pela tangente. Com esse objetivo, ele “politiza” as operações policiais. Usando afirmações do tipo que estaria sendo “perseguido” pelos agentes encarregados de combater a corrupção, quando, na verdade, estão no cumprimento legal de mandados determinados pelo Poder Judiciário. Nesse contexto para correção de flagrante imoralidade no trato da coisa pública, ocorreu nesta quinta-feira (10), a segunda fase da Operação Overpriced e que tem como base novas provas de irregularidades nas licitações e compras de medicamentos da Prefeitura de Cuiabá, com envolvimento de três empresas.  Na primeira fase, realizada em outubro de 2020, as investigações apontaram o sobrepreço de 400% na compra de ivermectina, além do direcionamento das compras. Outro lado Sobre a segunda fase da Operação Overpriced, a Prefeitura de Cuiabá divulgou uma nota em que afirma que os pagamentos à empresa investigada estão suspensos desde 2020 e que " está à inteira disposição dos órgãos investigadores e da Justiça, já tendo contribuído com as informações solicitadas".